Jornal O Mirante

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Rua 31 de Janeiro, n.º 22 - Apartado 389
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Jornal O Mirante Company Information

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A primeira edição de O MIRANTE saiu a 16 de Novembro de 1987, na Chamusca. Um mensário de 16 páginas, com uma tiragem de dois mil exemplares, fruto do sonho de Joaquim António Emídio, o arquitecto e obreiro de um projecto que rompeu com o que tinha sido até ali a imprensa regional.

O estilo pessoal do director, que até hoje tem conduzido o projecto, estava bem vincado no editorial do primeiro número. “Quem nos conhece sabe que somos persistentes. Que não voltamos as costas ao que se tornou difícil para nos pavonearmos ou enchermos o peito com o demasiado fácil. Que não fazemos o elogio da mediocridade”. E a terminar: “A partir de agora vamos fazer e dizer como o poeta: “Caminhante não há caminho/faz-se caminho ao andar”.

Dito e feito. Todo o caminho de O MIRANTE fez-se caminhando. Não havia referências. Não havia modelos. A imprensa regional era totalmente amadora. Feita por curiosos, como mero passatempo. Como ainda acontece hoje na maior parte dos casos.

Quatro anos depois, em Abril de 1991, o mensário passa a quinzenário. Passa a vinte e quatro páginas. Preço de capa 60$00. Assinatura anual 600$00. Subiria para 1.000$00 em Novembro. A composição deixara de ser feita, em Abril de 1989, pela empresa Sérgio Pedrosa para passar para a Digital Texto. Na mesma altura o jornal passa a ser impresso pela gráfica Almondina, abandonando a tipografia Madeira&Madeira. Nesse ano, em Novembro, a edição comemorativa do segundo aniversário de O MIRANTE aparece com cor na primeira e últimas páginas. O cabeçalho assume o verde que manteve até agora.

A linha editorial reflecte cada vez mais a liberdade e a crítica, temperadas com o humor. Um ano antes, Novembro de 88, o percussor do que é hoje o “Cavaleiro Andante” é editado pela primeira vez. Chama-se “Estrada do Meio”. O “Cavaleiro Andante” entrará “a matar” a 9 de Agosto de 1994.

Antes do Cavaleiro Andante surge uma outra secção que se mantém até hoje. “O Cartoon da Notícia”, em Agosto de 94. O MIRANTE cor-de-rosa surge pela primeira vez Novembro do mesmo ano e passa a semanal em Novembro de 2003. A ironia, a mordacidade, a boa disposição são imagem de marca do jornal.

Cedo se percebe que o crescimento de O MIRANTE passa pelo alargamento da sua área de intervenção. À informação sobre a Chamusca começa por juntar-se informação sobre concelhos vizinhos. Golegã, Entroncamento, Torres Novas, Alpiarça, Almeirim. Em 30 de Novembro de 1991 surgem na ficha técnica os nomes dos jornalistas Fernando Vacas de Jesus e Alberto Bastos. É o início da profissionalização do projecto. Um risco assumido que se revela fundamental para a sua consolidação. Joaquim António Emídio delega a responsabilidade da chefia da redacção no actual director, Alberto Bastos, a 10 de Novembro de 1992.

Em 20 de Julho de 1993 O MIRANTE começa a ser impresso na Coraze, Oliveira de Azeméis. Procuram-se novas soluções a nível gráfico e em termos de custos. Pouco tempo depois passa também a ser composto na redacção, por um gráfico contratado para o efeito. É uma conquista importante. O jornal passa a controlar directamente a maquetagem e paginação. A flexibilidade aumenta e com ela a operacionalidade.

As autárquicas de 1993 foram um grande teste para a redacção e para o sector gráfico. O MIRANTE Entrevista os candidatos de todos os partidos nos concelhos de Alpiarça, Almeirim, Chamusca, Entroncamento, Golegã e Torres Novas. Faz reportagens em todas as freguesias da Chamusca. E a 13 de Dezembro sai para a rua uma edição especial com os resultados eleitorais e um vasto conjunto de reportagens feitas em todos aqueles concelhos.

Em Março do ano seguinte, 1994, o jornal passa a ser impresso em Lisboa, na gráfica Mirandela, onde ainda continua. O envio é feito através de uma linha telefónica REDIS. O MIRANTE esteve sempre na primeira linha da adesão às novas tecnologias.

Em Janeiro de 1995 entra para os quadros da empresa o actual chefe de redacção, João Calhaz. Em Setembro do mesmo ano o jornal muda-se de armas e bagagens para Santarém. Beco do Feleijo, nº3, 1º. E passa, de imediato, a semanário.

Sendo Portugal um país centralista O MIRANTE só poderia singrar se deixasse a Chamusca. Inicialmente pensou-se deslocar a redacção para Torres Novas ou Almeirim. Era uma forma de romper com o centralismo da capital de distrito, mas cedo se percebeu que tais soluções não eram viáveis. Os políticos falavam todos os dias de descentralização mas não mexiam uma palha para a levar à prática e o jornal não podia remar sozinho contra a maré.

Santarém foi a grande prova de fogo. A porta para o caminho traçado até agora. A cidade recebeu-nos de braços abertos. Leitores, comerciantes, autarcas. A equipa de profissionais aumentou. Entraram novos jornalistas, deu-se corpo aos sectores comercial e administrativo. A empresa ganhou solidez e consistência. O jornal cresceu e ganhou espaço. Uma grande campanha de marketing foi levada a cabo. A cobertura da campanha eleitoral para as legislativas de 1995 é um marco em termos editoriais. Os jornalistas percorrem todo o distrito. O MIRANTE alarga a sua influência. Passa a ser um verdadeiro jornal regional.

Novas secções vão-se impondo edição atrás de edição. “Agora falo eu”, que sai na página 5 vê a luz do dia a 9 de Agosto de 1994. “As Palavras da Lei” em Novembro do mesmo ano. E mais tarde surge “Profissionalmente Falando” e “E-mails do Outro Mundo”. Cria-se um suplemento de economia. O desporto passa a ser editado num destacável. A tiragem continua a subir. Assim como o número de páginas. 40, 48, 56, 64, 72, 80. Diversificam-se as iniciativas editoriais. Revistas temáticas, edição de livros.

A empresa compra o Jornal do Vale do Tejo, em 27 de Abril de 2000, para fazer a cobertura dos concelhos de Salvaterra de Magos, Benavente e Coruche. Mais tarde a área de acção do jornal alarga-se aos concelhos de Azambuja e Vila Franca de Xira. Em Setembro de 2003 o jornal do Vale do Tejo funde-se com O MIRANTE, dando origem à edição Vale do Tejo que se junta às já existentes edições Médio Tejo e Lezíria do Tejo. A fusão dá outra visibilidade ao jornal e faz subir a tiragem aos 35 mil exemplares. O MIRANTE afirma-se como o maior jornal regional português. E ainda tem muito caminho para andar.

O MIRANTE online

Em Novembro de 2002 O MIRANTE passa a disponibilizar a quase totalidade dos conteúdos da edição semanal através de um site colocado no endereço www.omirante.pt. A novidade foi o facto de tal edição ficar acessível às quartas-feiras a partir das 13h00 permitindo aos assinantes e a outros leitores da edição em papel um primeiro contacto com os conteúdos do jornal – O MIRANTE é colocado à venda à Quarta-feira de manhã e é também às Quartas-feiras que é entregue pelos correios em casa dos assinantes.

A 13 de Outubro de 2004 é disponibilizada no mesmo endereço uma edição com actualizações permanentes dando resposta a uma crescente necessidade de informação regional diária.

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